Prometi que iria divulgar o resultado desta experiência no final do 7º dia. Ups! Tinha que falhar alguma coisa, hoje já é segunda-feira e esta mensagem devia ter sido publicada no sábado passado.
Mas o que interessa mesmo é que superei o desafio.
O ínicio foi difícil. O meu irmão até disse que eu andava mais calada, mas decidi manter sigilo da minha missão, caso contrário o adolescente iria arranjar maneiras inimaginávies, quem sabe a roçar o macabro, para me irritar. Por isso: bichaninho.
Conclusões:
Queixava-me demais por coisas que não valiam uma gota da minha saliva.
Mas o que interessa mesmo é que superei o desafio.
O ínicio foi difícil. O meu irmão até disse que eu andava mais calada, mas decidi manter sigilo da minha missão, caso contrário o adolescente iria arranjar maneiras inimaginávies, quem sabe a roçar o macabro, para me irritar. Por isso: bichaninho.
Conclusões:
Queixava-me demais por coisas que não valiam uma gota da minha saliva.
Se algo me aborrecia começava logo a disparatar, era quase o como um primeiro impulso e foi isso que me dificultou os primeiros dias de uma semana sem queixume.
Quase caí nesta asneira 2 ou 3 vezes, mas controlei-me (que linda).
Respira fundo, não digas nada, sorri, eu sei que custa mas, vá lá, um esforçozinho.
Na verdade, uma hora depois tentava recordar porque é que ia começar reclamar e estupidamente não me lembrei, e ainda hoje não sei qual a causa para as minhas irritações momentâneas.
E agora, em vez de me centrar naquilo que me irrita, começo a perceber a beleza das pequenas coisas do dia-a-dia (demasiado budista? sim, definitavamente, mas não me ocorre uma expressão melhor, por isso auf wiedersehen)
