16 de outubro de 2011

(Sem Título)

Vão sempre existir aquelas músicas, aquelas imagens, aquelas séries, aqueles filmes, aqueles momentos... que nos enganam e parecem parar o tempo. Ficamos ali, parados no espaço (mas não no tempo), deixando a nossa imaginação chegár-se à beira do parapeito e saltar, livre, deixando-se cair a pique só para mais tarde soltar as asas e planar bem juntinha à linha que separa o sonho da realidade.
Ficamos ali sem dar pelo tempo passar: somos heróis, somos vítimas à esperade socorro, somos amados, somos bailarinas, eles príncipes, alunos e filhos perfeitos.
Certo é, que na maioria desses sonhos , a personagem principal não passa de uma projecção de nós mesmos capaz e atingir, naquela realidade abstracta aquilo que não conseguimos realizar ou obter fora da nossa imaginação.



Nhéc...






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Punch Lines and Dead Lines